segunda-feira, 7 de outubro de 2013

População mundial tem acesso a 64 mil postos de recarga de carros elétricos

Um levantamento recentemente produzido pela consultoria Navigant Research mostra que, no mundo inteiro, existem mais de 64 mil postos públicos de recarga de veículos elétricos em funcionamento. A informação comprova que são cada vez maiores os investimentos para a popularização desta alternativa de transporte limpo no planeta.

Segundo os especialistas, até 2020, a expectativa é que existam cerca de 200 mil postos de recarga para veículos elétricos, sobretudo com a popularização da tecnologia nos países em desenvolvimento. A pesquisa também concluiu que, num curto período de tempo, cresceu exponencialmente o número de estações disponíveis, e, até o final deste ano, espera-se a criação de mais de seis mil postos de recarga em todo o mundo.

O aumento do número de pontos para abastecer os veículos elétricos traz também diversos avanços tecnológicos para os meios de transporte de baixa emissão. Assim, equipamentos bem mais eficientes vêm sendo produzidos para o público, e, além de ter menores custos, também garantem recargas mais rápidas e colaboram para a indústria destes veículos. É o caso da marca norte-americana Tesla, que instalou na Califórnia seis supercarregadores gratuitos para os proprietários do modelo S, fabricado pela empresa.

O levantamento produzido pela consultoria internacional não levou em conta os carregadores instalados em propriedades particulares, como residências e empresas. No Brasil, a implantação dos sistemas de recarga ainda enfrenta diversos desafios, sobretudo porque há um grande trancamento para a aplicação de investimentos públicos na rede de abastecimento destes veículos.


Fonte: Ciclo Vivo 

Artista transforma caçambas em hortas, piscinas e pistas de skate


Com objetivo de chamar atenção das pessoas para o aproveitamento dos resíduos e dos espaços urbanos, o artista britânico Oliver Bishop-Young criou o projeto Skip Conversions, que transforma as caçambas de lixo espalhadas pela cidade em hortas, jardins, piscinas, pistas de skate e até mesmo em habitações improvisadas.

Seguindo a tendência cultural de aproveitar ao máximo os espaços urbanos, Bishop-Young colocou nas ruas britânicas o projeto, que tem por finalidade mudar a visão que a maior parte das pessoas criou sobre os depósitos de entulho. Em algumas das intervenções, foram utilizados materiais encontrados nas próprias caçambas, e os pedestres podiam interagir com o cenário: não só nas pistas de skate, mas também nas piscinas e até em uma mesa de pingue-pongue.


Uma das produções realizadas pelo projeto é uma “sala de estar”, construída no espaço da caçamba, com alguns móveis e até uma televisão que havia sido jogada no lixo. O artista também comentou sobre a importância do Skip Conversions. “As caçambas são arquivos fascinantes da nossa sociedade consumista. Elas capturam o momento no qual o desejo vira repulsa, quando objetos privados se tornam públicos”, afirma Young, que deu início ao projeto em 2008.


Dar vida nova a uma série de objetos que compõem o cenário urbano é a preocupação de diversas produções artísticas nos quatros cantos do mundo: em Barcelona, depois de uma lei proibir as intervenções artísticas nos equipamentos públicos, sacos de lixo se transformaram em divertidas obras de arte; Em São Paulo, a maioria destas manifestações artísticas incentiva a sustentabilidade: a mais recente intervenção é a criação dos parklets, vagas para automóveis transformadas em espaços de convivência para as pessoas.



Fonte: Ciclo Vivo 

Sul-coreanos criam material eficiente que elimina poluição do ar


Um grupo de pesquisadores da Universidade Hanyang de Seul, na Coreia do Sul, criou um material capaz de absorver o dióxido de carbono e outros gases poluentes da atmosfera, de maneira eficiente e seletiva. Mediante ao uso do grafeno, uma das formas mais puras do carbono, os especialistas desenvolveram uma nova membrana, que permite a captação de diversos gases, separadamente.

O anúncio da criação do novo material foi realizado na última sexta-feira, pelo Ministério de Ciência da Coreia do Sul, que acredita que a nova técnica terá menores custos de uso do que as empregadas atualmente.

Durante as experiências, os cientistas alteraram o tamanho das moléculas utilizadas para capturar o dióxido de carbono – segundo informou a equipe, os polímeros usados nos dias de hoje conseguem evitar que o gás seja emitido na atmosfera e até controlar sua concentração, mas estes materiais ainda têm restrições para separar o CO2 de outros elementos mais difíceis de serem sintetizados – a exemplo do hidrogênio.

Em uma publicação sobre a nova alternativa de purificar o ar na revista norte-americana Science, os pesquisadores declararam que o método recém-criado tem como diferencial a difusão seletiva dos gases, devido ao tamanho das moléculas utilizadas no processo. Assim, o grupo afirmou que é possível controlar o fluxo de elementos durante a purificação do ar, por meio do empilhamento das camadas de grafeno.

Os responsáveis pelo novo mitigador de gases poluentes afirmaram que, em até três anos, a tecnologia chegará ao mercado. "Vamos realizar estudos e provas adicionais de eficiência para poder comercializar em breve esta tecnologia", disse o responsável pelo centro sul-coreano de pesquisa e desenvolvimento para a captura de carbono, Park Sang-do, em declarações à agência "Yonhap".


Fonte: Ciclo Vivo 

SP ganha nova Reserva Particular do Patrimônio Natural


O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) publicou no Diário Oficial da União (DOU), a portaria de nº 229, que cria a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Águas Claras, no município de São Luiz do Paraitinga, no estado de São Paulo.

Com área de 14,43 hectares, a RPPN Águas Claras teve seus limites definidos a partir do levantamento topográfico, constante no processo de criação. A reserva será administrada por João Yuasa, Maria Helena Chiarugi Yuasa e Tsuyoshi Yamashita.

As reservas particulares são instituídas em áreas privadas com o objetivo de conservar a diversidade biológica existente na região. É uma forma de o cidadão contribuir para a proteção dos ecossistemas brasileiros. Em contrapartida, ele ganha alguns benefícios, como isenção de impostos sobre a terra. Como possui caráter permanente, mesmo no caso de venda, a área continua sendo uma unidade de conservação (UC) e deve ser preservada.

Essa categoria de UC só pode ser utilizada para o desenvolvimento de pesquisas científicas e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais previstas no Termo de Compromisso e no seu plano de manejo. O dono de terra interessado em proteger uma área de sua propriedade pode criar uma RPPN. Para isso é necessário solicitar a criação da reserva via internet, junto ao ICMBio, por meio do Sistema Informatizado de Monitoria de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (SIMRPPN).


Fonte: Ciclo Vivo 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

VI ENCONTRO TÉCNICO INTERAMERICANO DE ALTO NÍVEL


4 de outubro - Dia da Natureza


Assista à reportagem da série sobre saneamento básico do Jornal Nacional, na qual o presidente nacional da ABES, Dante Ragazzi Pauli, faz uma análise sobre as perdas de água no Brasil.

Clique aqui e confira o vídeo da matéria.

Leia abaixo a matéria publicada no G1

Cem maiores cidades brasileiras desperdiçam 38% da água captada

Dez capitais jogam fora mais da metade da água que tratam.
Macapá é o pior exemplo de desperdício de água na distribuição.

Reduzir a perda na distribuição de água é um dos grandes desafios no Brasil. As cem maiores cidades brasileiras jogam foram quase 40% da água que captam, e esse desperdício está na reportagem desta quinta-feira (3) da nossa série especial sobre saneamento básico.

Na falta de água tratada dona Maria toma os cuidados que pode com a água do poço.

“Eu coo aqui, aquela borrazinha que sempre tem da água, né? Quando tem bebezinho pequenininho, assim bem verdinho, eu compro a mineral”, conta dona Maria.

Encanamento até tem na casa dela. Já a água...

“Eu tinha que me levantar uma hora da madrugada pra encher as minhas vasilhas. Quando o dia já ia clareando, ela também já ia se despedindo”, revela dona Maria.

A água que não chega na casa de dona Maria pinga, escorre e jorra na tubulação da empresa de saneamento de Macapá. A cidade é o pior exemplo de uma situação que beira o inacreditável no Brasil: os índices de desperdício de água na distribuição.

Imagine que você está em um bar ou restaurante e o garçom vem para lhe servir um copo de água e deixa o copo transbordar. Parece loucura, não? Não é um absurdo? Mas é exatamente isso o que acontece hoje no Brasil. Em algumas cidades, para que um copo d'água chegue na casa dos moradores, dois ou três são perdidos no caminho.

Em Macapá, a empresa de saneamento, a Caesa, capta a água, faz todo o tratamento para ela ficar potável, e entre a estação e as residências perde 72% em tubulações velhas, canos quebrados ou ligações clandestinas. Às margens do Rio Amazonas, a água só continua chegando nas casas, porque os moradores improvisam a manutenção.

“A gente tem que vir ajeitar. Tem que ir na oficina pegar liga de bicicleta pra ajeitar, pra não ficar vazando, pra poder cair água pra dentro de casa”, explica o morador Alisângelo da Costa.

Como a água não chega ao consumidor, a Caesa não recebe pelo trabalho que fez.

“Aí fica naquela questão: quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha? A Caesa não tem capacidade de investimento para solucionar. E não tendo capacidade de investimento a situação tende a permanecer ou se agravar”, admite o diretor da Caesa, Ruy Smith.

“O mundo desenvolvido perde entre 10 a 15%. Esse é um nível aceitável de perdas, alguns países como o Japão perdem menos que 10%”, explica Gesner Oliveira, professor da EASP-FGV.

Já no Brasil, a média de perdas nas cem maiores cidades é de 38%. E 19 cidades jogam fora mais da metade da água que tratam, entre elas dez capitais. Além de Macapá, Porto Velho, Recife, Rio Branco e Maceió têm perdas maiores do que 60%.

“Sessenta por cento é o abandono. É uma coisa que ficou lá e tá lá porque Deus quer”, diz o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Dante Ragazzi Pauli.

A Associação Brasileira de Saneamento Ambiental fez um levantamento com as empresas do setor. E se surpreendeu.

“Boa parte delas, elas não têm um cadastro confiável. Não sabe nem se tem cano. Como eu vou combater perda se eu não sei onde tá meu cano, se eu não tenho certeza se passa água naquele cano ou se eu já fiz um do lado e a água passa lá”, afirma Dante Ragazzi Pauli.

Em Macapá, sem alternativa, os moradores continuam improvisando. Pagam para outro morador distribuir de casa em casa a água de um poço.

Jornal Nacional: A senhora paga quanto para ele?

Ana Claudia Dantas (dona de casa): 15 reais por mês.  Quando enche a vasilha, ele desliga e coloca na sua caixa.

Com tubulação própria, seu Eudo distribui água para cem palafitas, mas espera que o poder público assuma sua responsabilidade para poder se aposentar.


“Eu vou aguentando até ele fazer, até botarem água, porque, se eu parar, da onde é que o pessoal vai pegar água?”, pergunta o "vendedor de água" Eudo de Souza Teles.



Fonte: G1

Curso Interpretação de Relatórios de Ensaios no Controle de Qualidade de Água

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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Estudiosos e empresários britânicos apresentam inovações tecnológicas e ambientais em encontro na ABES-SP

Uma comitiva britânica visitou a sede da ABES-SP, na terça-feira, dia 1º de outubro, para conhecer o trabalho da entidade e apresentar tecnologias para o saneamento e soluções ambientais. 

O presidente da ABES nacional, Dante Ragazzi Pauli, e o presidente da ABES-SP, Alceu Guérios Bittencourt, receberam Mike Vaughan (Atkins), Profª Sandra Downes (Manchester University), Chris Welsh (Modern Water), Dale Hartley (Syrinix) e Karen Gillian Matthews (Verderflex).

O encontro, promovido pela ABES-SP e pela UK Trade & Investment, através do Consulado Britânico, possibilitou a troca de experiências entre especialistas do Brasil e do Reino Unido. Os visitantes apresentaram tecnologias de monitoramento para infraestrutura e água, estudos da Universidade de Manchester sobre novas técnicas para a produção de nanofibras para o tratamento de água e a experiência bem sucedida de revitalização do rio no Parque Olímpico em Londres, entre outros.


Ao final, o presidente da ABES-SP, Alceu Guérios Bittencourt, reafirmou o interesse da entidade em construir parcerias com empresas e núcleos de conhecimento do Reino Unido. “As experiências da Inglaterra relatadas aqui hoje nos demonstram que ainda temos muitos gargalos nesta área e iniciativas como este encontro podem contribuir para a melhoria do saneamento em nosso país”.



Painel promovido pela ABES-SP aborda a aplicação da tecnologia de sensores na área de saneamento

Especialistas do Brasil e da Irlanda reuniram-se, na segunda, dia 30 de setembro, no Auditório Tauzer Quinderé (Pudim), no Complexo da Sabesp Pinheiros, no Painel “Sensores Aplicáveis ao Saneamento”. Promovido pela ABES-SP, o evento destacou as principais tecnologias utilizadas para a pesquisa e o monitoramento ambiental, e seu uso em práticas de saneamento, contando com apresentações de grandes especialistas da área.

O Presidente da ABES-SP, Alceu Guérios Bittencourt, abriu o painel evidenciando o trabalho realizado pela instituição. “A ABES trabalha para garantir melhorias nos setores de Engenharia Sanitária e Ambiental. Agradeço a todos os presentes e colaboradores que contribuíram para a realização deste encontro, que aborda um tema tão importante para o setor.”

Diretor do Centro Nacional de Pesquisa de Sensores da Irlanda-Clarity, o Doutor Dermot Diamond, ministrou a palestra “Distributed Environmental Monitoring: Remote Autonomous Sensor Plataforms” (Monitoramento Ambiental Distribuído: Plataformas de Sensores Remotos Autônomos), que apresentou as principais pesquisas coordenadas pela universidade e os sistemas de monitoramento ambiental utilizados na Clarity.

Ely Dirani, Professor do Laboratório de Engenharia de Projetos da PUC-SP, falou ao público sobre ‘Matrizes de sensores baseados em materiais não estruturados para a detecção de gases’, expondo esquemas multissensoriais que conseguem obter impressões digitais para amostras desconhecidas, reconhecendo-as através de um bando de dados.

O painel contou ainda com a palestra ‘Desenvolvimento de sensores e dispositivos com potencial para aplicações no saneamento’, ministrada pelo Doutor Lucio Angnes, chefe do Laboratório de Química Analítica do IQ-USP, que apresentou um paralelo do crescimento populacional e o desenvolvimento da indústria, causador da geração desenfreada de resíduos poluentes, o que levou à necessidade do uso de sistemas de avaliação ambiental. “O monitoramento contínuo é estritamente necessário para controlar a qualidade da água, portanto, este assunto deve se manter no foco de maiores discussões”, ressaltou o especialista.

Ao final, Marcelo Morgado, membro do Conselho Fiscal Estadual da ABES-SP e consultor da GO Associados, moderou o debate. O encerramento do evento ficou por conta de Ernane Costa, Professor Doutor do Laboratório de Sensores da USP Pirassununga.




Assista à palestra do Prof. Dr. Alaor Caffé Alves no Painel "Ação direta de inconstitucionalidade - Instituição de região metropolitana e competência para saneamento básico"

O Prof. Dr. Alaor Caffé Alves proferiu palestra no encontro promovido pelaCâmara Temática de Tarifas e Regulação da ABES Nacional e pela ABES-SP, na segunda-feira, dia 30 de setembro.
O especialista fez um retrospecto sobre a AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ADI1.842 (178) pelo SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, cuja publicação do Acordo do julgamento ocorreu em 16/09/2013. A decisão sobre a Região Metropolitana do Rio de Janeiro afeta as Regiões Metropolitanas, microrregiões e aglomerados urbanos no país.
Com objetivo de promover um espaço para apresentar os efeitos da decisão e possíveis equacionamentos, a ABES e a Câmara Temática de Tarifas e Regulação da ABES Nacional reuniram na Faculdade de Saúde Pública de São Paulo, além do Prof. Caffé, os especialistas: Prof. Dr. Ricardo Toledo Silva, Renato Pires de Carvalho Viégas (presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S.A. – Emplasa), Luiz José Pedretti (Vice-Presidente da Emplasa) e Hugo de Oliveira (ex-presidente da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), que compuseram a mesa ao lado do Presidente da ABES-SP, Alceu Guérios Bittencourt. A mediação foi de Eridane Furlan.
Para assistir à palestra do Prof. Caffé, clique no link abaixo:

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Biocombustíveis podem facilitar segurança alimentar e energética

Os professores Luís Augusto Barbosa Cortez e Jeremy Woods, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)  e Imperial College London, respectivamente, afirmaram que o investimento em novas tecnologias que permitam explorar melhor a biomassa e políticas públicas adequadas possibilitam alcançar uma produção de biocombustíveis capaz de fortalecer o desenvolvimento econômico, a exemplo das áreas de segurança alimentar e energética, sobretudo em países da América Latina e da África, informou a Agência Fapesp.

De acordo com Cortez, os estrangeiros acreditam que os brasileiros vivem cercados de cana por toda parte, enquanto que a verdade é que as plantações dedicadas à produção de etanol ocupam apenas 0,4% do território do país e nunca representaram uma ameaça à produção de alimentos.

"Na década de 1970, o Brasil importava 80% da gasolina que consumia. O Programa Nacional do Álcool (Proálcool), além de ajudar a conquistar a independência energética, contribuiu para a industrialização da agricultura brasileira. Foram transferidos para o setor toda uma capacidade de engenharia e de cálculo dos custos de produção e todo um conhecimento sobre máquinas. Hoje 40% das exportações do país correspondem a produtos agrícolas", explicou o professor durante um painel sobre biocombustíveis realizado em 27 de setembro, durante a programação da Fapesp Week London.

Projeto de viabilidade

Por possuírem grandes quantidades de terras disponíveis para a produção de biocombustíveis, os países africanos e latino-americanos têm grandes chances de se beneficiarem com o modelo do projeto Bioenergy Contribution of Latin America & Caribbean and Africa to the Global Sustainable Bioenergy Project (LACAF-cana), iniciado em 2013 e que tem como objetivo analisar as possibilidades de produção de etanol de cana em quatro países: Colômbia, Guatemala, Moçambique e África do Sul.

"Nosso primeiro passo será fazer um diagnóstico da atual situação agrícola desses países. Em seguida, faremos um levantamento do potencial de produção e discutiremos qual é o modelo mais adequado para cada lugar. Não necessariamente será um modelo igual ao brasileiro", explicou o cientista brasileiro.


Fonte: Ecodesenvolvimento.com 

Colaborador reaproveita materiais e cria novo bebedouro para eventos

Um bebedouro leve, funcional e econômico foi desenvolvido por um colaborador da Sabesp em Registro. José Carlos Mendes reaproveitou materiais e criou um novo equipamento para utilização em eventos.

Construído com um corpo de tanquinho de lavar roupas, em fibra de vidro, coberto por cuba de pia em aço inox, o bebedouro Oferece opções de água gelada e natural e suportes para copos. Conta ainda com saída de esgoto, que evita molhar o chão com a água que sobra. A água é refrigerada ao passar por serpentina de cobre, instalada dentro de uma caixa de isopor abastecida com gelo.

José Carlos desenvolveu o modelo com o intuito de aperfeiçoar os bebedouros do tipo mesa, que vinham sendo utilizados na região. Todos os detalhes foram pensados de forma a tornar o equipamento mais prático, leve e completo. E deu certo pelo sucesso garantido nos eventos da Sabesp.


Fonte: Sabesp.com 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

ABES NA MÍDIA: JORNAL NACIONAL E RÁDIO JOVEM PAN

ABES NO JORNAL NACIONAL
O Presidente nacional da ABES, Dante Ragazzi Pauli, será entrevistado pelo Jornal Nacional , da TV Globo, nas edições de quarta e quinta-feira. O noticiário exibe, esta semana, uma série sobre saneamento básico no Brasil.

O vídeo será divulgado, posteriormente, em nossa página no Facebook https://www.facebook.com/pages/ABES-SP/294429367240483

ABES-SP NA RÁDIO JOVEM PAN
O presidente da ABES-SP, Alceu Bittencourt, foi entrevistado pela Rádio Jovem Pan, de Campinas, em reportagem sobre resíduos sólidos.

Acesse o link para escutar a entrevista: http://www.brasilcampinas.com.br/site/ouvir_noticia.php?id=3116