ONG ambientalista realizou sobrevoos na região de Altamira,
no Pará, para mostrar o impacto ambiental da construção da usina de Belo Monte,
no Rio Xingu.
As imagens abaixo são do trabalho de tratores, caminhões e
retroescavadeiras em uso nas obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, na
região de Altamira, no Pará.
Durante os meses de fevereiro e abril, fotógrafos do
Greenpeace sobrevoaram o Rio Xingu para registrar o impacto ambiental da
construção da usina, que desde 2009 vem sendo alvo de oposição de
ambientalistas e grupos indígenas locais.
Hoje considerada a maior obra do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), Belo Monte é defendida pelo governo federal como fator
estratégico para a segurança energética brasileira nas próximas décadas.
Prevista para entrar em operação em 2015, a usina terá
capacidade máxima de produção de 11,2 mil megawatts (MW) de energia, o
suficiente para abastecer uma cidade com 26 milhões de habitantes. No entanto,
devido à variação do nível do rio ao longo do ano, a produção média será mais
baixa, de 4,5 mil MW.
Fonte: Exame