Preparar-se para uma Olimpíada é uma tarefa árdua tanto para
os atletas quanto para o pais que sediará o evento. O treino em locais com
problemas ambientais dificultam o desempenho dos esportistas e impedem a
realização adequada das provas.
Esta é uma realidade encontrada em alguns lugares do Rio de
Janeiro. A Lagoa Rodrigo de Freitas por exemplo, local que abrigará as provas
de remo e canoagem, ficou coberta por uma camada de 72 toneladas de peixe morto
em virtude de poluição e falta de saneamento básico da capital fluminense. Além
da contaminação e da sujeira que impedem a movimentação na água, o mau cheiro
também atrapalhou atividades ao entorno da lagoa.
Foto: Marcelo Sayão/Efe
A Baía de Guanabara, que será palco das provas de vela,
também sofre com a poluição.
Outra situação preocupante é a do campo escolhida para as
provas de golfe. Em fase de preparo para as competições, o espaço encontra-se
em uma área abandonada que já abrigou uma mina de areia, que degradou o local.
Fonte: Blog Planeta Água