O sucesso dos smartphones
impulsiona a criação de adereços e complementos para “turbinar” o celular. Não
faltam opções de cases, aplicativos, películas de tela, headphones mais
potentes. A maior parte do público que consome esses produtos é jovem, mas, que
apesar da idade, muitas vezes procura por acessórios que remetem a décadas
passadas. Nesse sentido, um artista plástico desenvolveu um amplificador com
instrumentos antigos. A peça parece ter saído de um velho baú, exatamente do
jeito que os “moderninhos” gostam.
Além de agradar aos jovens, o
acessório pode fazer sucesso com o público mais consciente ecologicamente. Ao
contrário de muitos produtos com ares de antiguidade, o amplificador
desenvolvido por Christopher Locke, de fato, reaproveita itens feitos de bronze
que estavam esquecidos em algum canto. Ele ainda recupera sucatas de aço,
lâmpadas e materiais descartados de seus próprios trabalhos anteriores.
Outra característica interessante
é que a peça não necessita de nenhuma fonte de energia para funcionar. Ela
transmite o som de aparelhos como iPhone e iPad com a mesma eficiência de um
amplificador convencional. Muitas pessoas também deve se interessar pelo fato
de cada peça ser exclusiva.
A criação dos amplificadores
“vintages” é inspirada nos fonógrafos, aparelho inventado por Thomas Edison
para a gravação e reprodução de sons através de um cilindro, pois ele batizou a
coleção de “Tele-fonógrafo Analógico”. Em seu site, ele divulga o portfólio com
todos seus trabalhos já realizados.
Locke é do Texas, Estados Unidos,
caso tenha interesse em adquirir uma de suas peças ou encomendar uma
personalizada, entre em contato com o artista através deste link.
O CicloVivo já mostrou algumas
opções de amplificadores feitos com materiais reciclados, como o aparelho de
bambu feito por filipinos e alto-falantes portáteis feitos com papel reciclado.
O vídeo abaixo mostra como
funciona o amplificador de instrumentos musicais:
Fonte: Ciclo Vivo