sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Marca italiana desenvolve case biodegradável para iPhone


A produção de cases sustentáveis são cada vez mais comuns. A novidade do iNature é a promessa de ser degradar em 180 dias após entrar em contato com o solo.


A empresa afirma que o case tem impacto zero e é 100% biodegradável. | Imagem: Divulgação


Os criadores da marca, Luca e Paolo, têm como estilo de vida o respeito ao meio ambiente. Desta filosofia surgiu a ideia do nome iNature, em português “eu e a natureza”. O produto é uma junção das empresas Med Computer Srl e Biomood Srl.

“Ao introduzi-lo em lojas de todo o mundo, esperamos tornar os clientes mais conscientes e sensíveis à sustentabilidade, unindo os conceitos de moda e uma cultura ‘verde’”, dizem os designers no site da marca.

A empresa afirma que o produto tem impacto zero e é 100% biodegradável. Mesmo tendo esta característica ele é muito durável. Portanto, seu principal recurso sustentável só será comprovado pelo usuário após um longo tempo de uso.

O sucesso do iPhone movimenta uma grande indústria de acessórios, entre eles os cases de plástico e os de silicone. Tais materiais demoram muito tempo para se decompor na natureza.

Além disso, o descarte dos cases para eletrônicos é grande, pois há um consumo exagerado e uma troca constante pelas capas mais atrativas e diferentes. Por conta disso, o iNature tem a vantagem de não contaminar o solo. “A criação de capas biodegradáveis ​​é uma pequena contribuição para a batalha mundial contra a poluição”, afirma a empresa.

O produto é funcional e está disponível em diversas cores. Para os criadores é uma grande conquista, uma vez que, saindo da ideia do conceitual, eles buscavam produzir o case para comercialização e era necessário que ele fosse atraente.

“A criação de capas 100% biodegradáveis é uma pequena contribuição para a batalha mundial contra a poluição”. | Imagem: Divulgação


O produto é funcional e está disponível em diversas cores. | Imagem: Divulgação


Confira a página da iNature no facebook.




Fonte: CicloVivo
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