A espuma amarelada encontrada na
orla das zonas oeste e sul da capital carioca na última segunda-feira (6) é um
fenômeno natural comum no verão, segundo o Instituto Estadual do Ambiente
(Inea), que atribui a ocorrência à decomposição de algas. Ainda assim, o
instituto coletou água para análise e o resultado deve ser divulgado nesta
terça-feira (7).
Crédito das imagens: Tomaz Silva/ Agência Brasil
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De acordo com o Inea, a floração
das algas é comum em época de temperatura e insolação elevadas, em um ambiente
de mar calmo e rico em nutrientes. Depois da floração, as algas entram em
decomposição, e, com a chegada de uma frente fria no fim de semana, que agitou
o mar, a formação de espuma foi favorecida.
Crédito das imagens: Tomaz Silva/ Agência Brasil
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O instituto vem monitorando as
florações desde o início do verão e registrou apenas a incidência da espécie de
alga microalgia tetraselmis s.p., que não produz toxinas e não representa risco
para os banhistas nem para o meio ambiente.
Crédito das imagens: Tomaz Silva/ Agência Brasil
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Divulgado semanalmente pelo Inea,
o último boletim de balneabilidade, de dois de janeiro, apontava qualidade
imprópria para banho nas praias de Barra de Guaratiba, Pepê, Pepino, São
Conrado, Leblon, Diabo, Urca, Botafogo e Flamengo.
Fonte: Ciclo Vivo