quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Empresa brasileira lança escova biodegradável



Uma escova biodegradável foi lançada por uma empresa brasileira. O produto é feito com matéria prima renovável e foi desenvolvido por dentistas.

Com design anatômico, o cabo é totalmente biodegradável, o que substitui as tradicionais escovas de plástico. A vantagem ambiental não desqualifica sua capacidade de higienização.

O formato da escova permite alcançar os dentes mais distantes e as cerdas são macias, arredondadas e polidas, ou seja, a qualidade também é garantida. A empresa Dr. Veit Produtos ressalta que as cerdas não são biodegradáveis.

Batizada de Dr. Veit Bio, a escova demora seis meses para se decompor, se descartada em ambiente de compostagem. Já as escovas deixadas no meio ambiente, sujeitas às condições climáticas, podem demorar quatro anos.

A empresa percebeu que em termos ambientais algo deveria ser feito para amenizar o impacto ambiental do descarte e iniciou o projeto em 2009. “Várias pesquisas sobre consumo indicam que, a cada ano, em média, as pessoas trocam de escovas de dente quatro vezes. São 26 bilhões descartados todo ano no mundo. Só no Brasil isso representa um consumo de 768 milhões de escovas, com o descarte gerando forte impacto ambiental, porque o plástico convencional dura até 400 anos”, explicou o CEO da Dr.Veit Produtos Oral Care, Avelino Veit, ao Jornal do Brasil.

Para desenvolver as escovas, as pesquisas começaram a ser feitas em centros acadêmicos e indústrias. O problema inicial ficou por conta da matéria-prima a ser utilizada. “Só chegávamos ao material à base de amido de milho, que, para o consumidor, tem um grande inconveniente: derrete-se fácil demais. Você começa a usar e, no terceiro dia, a escova, por sua porosidade e outros fatores, já se derrete. Não adianta, porque não é completamente sustentável segundo critérios mais amplos”, explica Veit.

A companhia a se juntou a empresa francesa que fabrica produtos à base de ácido polilático, material de alta resistência derivado de fontes renováveis. “O bacana desse material é que você consegue usar sua escova sem que ela se derreta rapidamente e, quando descartada no meio ambiente, num vazadouro tecnicamente adequado, em dois anos ela se degrada”, afirma Veit.


Fonte: Ciclo Vivo

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Restos de bebidas podem ser usados na produção de cereais e salgadinhos



Segundo um estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), é possível transformar alguns resíduos industriais em alimentos. Cerveja e suco de maracujá podem ser aproveitados para produzir cereais e salgadinhos.

O projeto, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), mostra que o aproveitamento de resíduos industriais pode contribuir para a produção de alimentos de qualidade e mais baratos.

A pesquisa aproveita resíduos da produção sucroalcooleira, cerveja e suco de maracujá, (provenientes das matérias-primas vegetais cana-de-açúcar, cevada e maracujá, respectivamente), por meio de uma tecnologia chamada extrusão termoplástica.

"A extrusão termoplástica é uma  tecnologia de processo que utiliza uma máquina de tratamento térmico. É uma combinação de calor, umidade e processo mecânico em que se colocam os resíduos. Com isso, você tem a alteração das matérias primas, dando-lhe novas formas, estruturas e características nutricionais", explica o coordenador do estudo, o engenheiro agrônomo Carlos Wanderlei Piler de Carvalho.

Carvalho diz que nessa máquina é colocada uma farinha de arroz, preparada separadamente, juntamente com o bagaço de cana-de-açúcar, da cevada ou a casca do maracujá, que são submetidos a altas temperaturas na hora do cozimento. Diante dessa pressão, os resíduos são moldados em forma de salgadinho, do mesmo tipo que se vendem em mercados, e cereais matinais, que são aproveitados como fontes de nutrientes, em especial fibras e minerais, e utilizados na elaboração de diversos alimentos, como farinha e amido de milho.

De acordo com o coordenador, o aproveitamento desses produtos com maior teor de fibra que os produtos tradicionais, tem sido cada vez mais levado em consideração pela sociedade. "Está havendo maior distribuição desses alimentos por um custo menor. Estamos com a intenção de aumentar o valor agregado para quem vende os produtos e dar uma alternativa de uso desse coproduto. É preciso investir cada vez mais em pesquisa para que esses estudos possam ser viabilizados”, diz.

Segundo Carvalho, o projeto envolve parcerias com alunos de doutorado da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). A Embrapa informou que está na fase final de construção de um laboratório previsto para fevereiro de 2013, em Guaratiba, zona oeste do Rio, que irá reunir pesquisadores e técnicos para trabalhar exclusivamente com coprodutos do setor agrícola e com produção na agroindústria.


Fonte: Ciclo Vivo

Global Team of 200: mães blogueiras X mudanças climáticas



A sociedade está mais conectada a cada dia. Novas ferramentas de mídia social surgem e se estabelecem, provocando grandes mudanças na estrutura do poder social. Cidadãos passam a gerar, individualmente, conteúdo e influenciar pessoas e decisões, a um custo praticamente nulo. Mas o que faz a informação ainda mais poderosa são as novas conexões, que envolvem ainda mais pessoas.

Pensando nisso, mães digitais se uniram para enfrentar problemas globais: as blogueiras da comunidade Mom Bloggers for Social Good (Mães Blogueiras pelo Bem Social, em português), que reúne membros de 17 países – Brasil, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Índia, Espanha, Nigéria, Cingapura, Paquistão, Malásia, Austrália, Nova Zelândia, Bulgária, Peru, Jamaica, Filipinas e Holanda – se uniram para discutir questões que envolvem mulheres e meninas, crianças, fome mundial e saúde materna: o Global Team of200.

Munidas com Tumblr, Twitter, Pinterest e Facebook, as blogueiras levantam temas urgentes, destacando a influência das mudanças climáticas sobre eles. O objetivo do grupo é mostrar como é possível trabalhar para adaptar e mitigar esses impactos por meio da educação, informação, manifestação e ação.

A cada mês, elas blogam a respeito de uma causa global diferente. Em setembro, quando a iniciativa foi lançada, as blogueiras escreveram a respeito da fome e de como ajudar crianças que passam por necessidades, divulgando informações da Oxfam, da Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância e do Programa Alimentar Mundial.

O lema do grupo é: “Individualmente, somos poderosos. Juntos, podemos mudar o mundo”.
E você? Acredita que o poder da ação coletiva pode fazer do mundo um lugar melhor para as crianças?


Fonte: Super Interessante

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

8 dicas para ser sustentável no supermercado


Para algumas pessoas as compras no mercado podem representar um grande empecilho para uma vida sustentável. Sugerimos oito dicas para evitar o desperdício de alimentos e fazer escolhas mais saudáveis para o meio ambiente e até para o bolso.

- Listas: Fazer uma lista dos itens necessários antes de sair de casa é muito importante, pois evita as compras por impulso. Para não cair na tentação passe longe dos setores de guloseimas, onde ficam os produtos menos importantes.

- Validade dos produtos: Sempre preste atenção no prazo de validade dos alimentos. Em especial, os que estiverem em promoção, pois geralmente o mercado baixa os preços dos produtos quando estão perto de vencer. Caso opte por comprar o produto mesmo assim, avalie se conseguirá consumi-lo até a data estipulada e se você realmente precisa dela, talvez você perceba que só quer comprar porque está barato.

- Alimente-se antes das compras: Ir ao supermercado com fome aumenta muito as chances de comprar produtos desnecessários. Já existe estudos que comprovam que quem vai às compras com fome tende a gastar mais.

- Não compre tudo de uma só vez: Para economizar tempo, muitas pessoas procuram fazer somente única compra por mês. Entretanto, o ideal é ir ao supermercado a cada 15 dias. Dessa forma, o consumidor tem mais chances de ter em casa produtos mais frescos, como hortaliças, verduras e frutas.

- Compra a granel: Opte pela compra a granel se tiver alguma loja perto de casa. Além de prática, ela evita o desperdício. Neste caso, o consumidor leva uma vasilha para armazenar a quantia exata de alimento necessária.

- Busque alimentos da estação: Prefira sempre verduras, legumes e frutas da estação. Esses alimentos são mais saudáveis, pois não são produzidos de forma induzida, o que gasta muita água e agrotóxicos, que são prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

- Prefira orgânicos: Sempre que possível compre os alimentos orgânicos que são cultivados sem nenhum tipo de inseticida ou modificação genética. Eles não contêm agrotóxicos e pesticidas, além de serem mais saborosos e terem mais vitaminas.

- Recuse sacolas plásticas: É valido lembrar, mesmo que a sua cidade não proíba ou limite o uso de sacos plásticos tente reduzir ao máximo o uso deles. Algumas das alternativas são: levar ecobags, carrinho de feira ou, se for levar as compras no carro ou morar perto do mercado, use caixas de papelão.

Fonte: Ciclo Vivo  

Designer gaúcho produz sapatos e bolsas reutilizando sobras industriais


O designer Cristiano Bronzatto investe na combinação de peças contemporâneas e sustentáveis. Com a marca Louloux, ele produz calçados e bolsas reaproveitando sobras de indústrias.

Bronzatto utiliza retalhos de couro, de verniz, de tecidos metalizados e de camurça para fazer o acabamento de seus sapatos e sandálias. Todos os materiais que servem de matéria-prima para ele, já foram utilizados e descartados por grandes empresas de moda.

A vantagem de seu trabalho é que além do consumidor saber que a marca se preocupa com a responsabilidade ambiental, o valor das peças é mais acessível se comparado a trabalhos similares que estão no mercado. Em médias, os pares de sapato custam de R$ 100 a R$ 200, sendo que as técnicas do designer resultam em uma produção quase artesanal.


Nascido em uma família italiana de varejistas de sapatos, o designer começou seu trabalho na internet, mais especificamente na rede social Facebook. O sucesso foi tanto que ele começou a viajar pelo país com lojas temporárias. Em 2007, o gaúcho chegou a abrir uma loja em Nova Iorque, Estados Unidos, porém a crise econômica no ano seguinte o obrigou a fecha-la. Ele continua a investir no e-commerce.


O fundador da grife Louloux possui fábrica em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, e continua a rodar o Brasil abrindo lojas temporárias. Estima-se que ele já tenha sete mil modelos desde o lançamento de sua marca, em 2005.  



Fonte: Ciclo Vivo 

Estudantes participam de corrida de veículos elétricos brasileiros


Entre os dias 30 de novembro e dois de dezembro, Piracicaba receberá a primeira Fórmula Elétrica, organizada pelo SAE Brasil. Quatro equipes de estudantes de engenharia vão participar da corrida, que tem até motor de Ferrari movido a eletricidade.

As quatro universidades que participam do evento são: Unicamp (E-Racing), Faculdade de Engenharia de Sorocaba (B'Energy), Universidade Federal de Itajubá (Cheetah Racing) e o Centro Universitário da FEI (Fórmula FEI Elétrico).

A Fórmula Elétrica será divida em etapas: a prova principal é a endurance, mas também ocorrerão provas dinâmicas (autocross, skidpad e aceleração), além da fase de apresentação do projeto técnico aos juízes, que determinarão a viabilidade de cada protótipo. O vencedor da competição será classificado para disputar uma corrida entre carros elétricos nos Estados Unidos.


Os integrantes da E-Racing desenvolveram um veículo elétrico capaz de acelerar de zero a 100km/h em quatro segundos, mesmo tempo que leva uma Ferrari Enzo, um superesportivo da marca italiana. O carro custou cerca de R$ 200 mil, e demorou 13 meses para ser produzido. O esportivo possui 130 cavalos e estrutura de aço e fibra de vidro. O motor foi construído por uma empresa da Inglaterra e contou com a participação de pesquisadores da Universidade de Oxford.

Mas não é só a equipe de Campinas que ganha destaque. Alimentado por baterias velhas de celulares, o veículo da equipe Fórmula FEI Elétrico foi apresentado no ano passado, e deve superar os 100 km/h nas pistas de Piracicaba. Embora a autonomia do carro seja curta (de apenas 30 minutos), a recarga integral do veículo da FEI leva, no máximo, quatro horas.


Já os membros da B’Energy, equipe da Faculdade de Engenharia de Sorocaba, participaram da Formula Student Germany, na Alemanha. A Cheetah Racing, equipe da Universidade Federal de Itajubá, conta com a força de estudantes de vários cursos, que agregaram conhecimentos diversificados ao projeto. No entanto, a Cheetah Racing ainda está à procura de parceiros para concluir o protótipo, já em fase final.

Fonte: Ciclo Vivo  

Mais de 40 novas espécies de peixes são encontradas no Rio Madeira



Uma pesquisa feito na Bacia do Rio Madeira, em Porto Velho, encontrou peixes que não passam dos 30 centímetros de comprimento e que possuem estruturas ósseas, morfologia dentária, padrão de cores, olhos e número de escamas nunca antes descritos pela ciência. As 40 novas espécies ainda serão catalogadas e reconhecidas cientificamente.

Seja em dois metros de profundidade, seja em 60 metros, o Rio Madeira não para de surpreender. A maior parte dos novos animais encontrados são de pequeno porte, que dificilmente atingem mais de 15 centímetros e são encontrados em profundidades de dois a 60 metros.


Entre as novas espécies encontradas, o maior animal registrado mede 30 centímetros e recebeu o nome de Ageneiosus spn. Vittatus, tem a cabeça alongada e com um filamento que se parece com uma antena, é da cor branca com listras marrons. Como ainda estão sendo estudadas, não se sabe muito sobre os hábitos e comportamentos destas novas espécies.

"Descobrir exemplares novos também pode ser um indicativo de que determinada espécie está se extinguindo antes que possamos conhecê-la e isso pode ser um reflexo da interferência humana no ecossistema", reflete o biólogo e coordenador do inventário taxonômico da pesquisa, João Alves de Lima Filho.


A pesquisa

Foram monitorados 1,7 mil quilômetros do Rio Madeira, entre os estados de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas. Foram catalogadas 907 espécies, o que garante ao Rio Madeira o primeiro lugar como o rio mais em diversidade de peixes do mundo.

Uma coleção de ictiofauna [estudo dos peixes] está sendo montada por biólogos e pesquisadores da Universidade Federal de Rondônia (Unir) a partir do resultado do monitoramento, que foi desenvolvido durante quatro anos para conhecer as consequências da construção da Usina Hidrelétrica Santo Antônio. 

Os estudos fazem parte das condicionantes impostas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos  Naturais Renováveis (Ibama) para a liberação da Licença de Operação à concessionária Santo Antônio Energia.

Esta já é a coleção que possui o segundo maior banco de registros genéticos do Brasil, com 16 mil amostras e também o terceiro maior em número de espécies.


Segundo o biólogo coordenador da coleção, João Alves, todas os indivíduos que não foram identificados estão em processo de estudo.

O estudo é feito manualmente, a medição e análise das caracteríscas e do ambiente. Além disso, é feita a aferição do código genético dos animais encontrados.

"No final, para divulgação da nova espécie e suas especificidades é redigido um artigo científico que é publicado para que a comunidade científica tome conhecimento da descoberta", conta João Alves.


Em novembro, a Unir espera que pelo menos uma das novas espécies seja reconhecida. "Um dos nossos pesquisadores está finalizando o artigo sobre um dos novos animais descobertos. Essa seria uma nova espécie de lambari”, antecipa João.

O estudo para a publicação de um artigo como este demora em média um ano e meio. “O primeiro passo é descrever essas espécies, e posteriormente iniciar os estudos de sua biologia e ecologia”, conta João Alves.

Monitoramento e captura

Os pesquisadores vão à campo no Rio Madeira e seus afluentes com uma metodologia padronizada de captura dos animais.


Todo os espécies coletados em campo passam por um processo de análise e armazenamento específico para que possa fazer parte da coleção de estudos e para poder durar até 150 anos em bom estado de conservação.

Fonte: Globo.com 

Caminhada pelo centro de SP com o Planeta Sustentável!


O lixo é uma das grandes questões da atualidade em todo o mundo, principalmente nas cidades grandes. Então, que tal refletir sobre o tema, de forma descontraída, durante um passeio pelo centro histórico da capital paulista? Essa é a proposta do Planeta Sustentável para a caminhada que promoverá no dia 11/11. Quer participar? Inscreva-se por e-mail, gratuitamente! Mas corra, porque as vagas são limitadas!


Turma da Reciclagem estampa a camiseta dos participantes da caminhada do Planeta Sustentável.
 
Conhecer mais a respeito da história e das paisagens da cidade onde moramos é uma excelente maneira de aprender a valorizá-la e respeitá-la mais. Por isso, o Planeta Sustentável convida os moradores da capital paulista - e também quem estiver passando pela cidade - a participar de um delicioso passeio pelo centro histórico de São Paulo, dia 11/11.

Acompanhados de monitores especializados, os participantes da Caminhada pelo Centro de SP passarão por pontos famosos da capital - como o Viaduto do Chá, a Praça do Patriarca, o Pátio do Colégio e a Catedral da Sé -, enquanto aprendem e refletem a respeito de uma das principais questões de todas as grandes cidades do mundo: o lixo.

Que tal se juntar à galera do Planeta Sustentável nesse passeio? Para se inscrever, basta enviar seu nome completo para o e-mail psustentavel@abril.com.br. A caminhada é gratuita e as vagas são limitadas, por isso, não perca tempo!

Os participantes receberão kit com água, um exemplar da revista da National Geographic Brasil - que é uma das 40 revistas da Editora Abril parceiras do nosso movimento -, e uma linda camiseta com os quatro monstrinhos da Turma da Reciclagem: Celio Ozzy, Crock Vidro, Papalatas e Pet Pellet. Participe!


CAMINHADA PELO CENTRO DE SP
Data: 11/11
Horário: 10h às 11h30
Ponto de encontro: Restaurante APFEL - Rua Dom José de Barro, 99, esquina com a Barão de Itapetininga
Inscrições gratuitas pelo email psustentavel@abril.com.br


Fonte: Planeta Sustentável

E se as ciclovias fossem suspensas?



Usar a bicicleta como meio de transporte diário nas grandes cidades é desafiador. É preciso atenção, agilidade e uma dose extra de segurança. Principalmente se você viver em uma cidade que ainda não a enxerga como meio de transporte e não respeita seu espaço no trânsito. O perigo da convivência com carros e ônibus – que realmente existe em alguns lugares - faz com que muitos simpatizantes da magrela não enfrentem as ruas no seu dia a dia. É o caso do arquiteto inglês Sam Martin, que decidiu transformar seu medo em motivação.

Martin projetou o SkyCicle, que, como seu nome sugere, pretende levar os ciclistas aos céus. A ideia é que a cidade de Londres, na Inglaterra, abrigue um túnel suspenso ligado às estações de metrô para servir de ciclovia. O arquiteto – que é diretor do escritório Exterior Architecture - garante que a obra atrairá mais adeptos da bicicleta e que, no céu, as pessoas terão mais segurança para pedalar na cidade. Veja no vídeo abaixo como o SkyCicle funcionaria:



Apesar de parecer muito futurista, o SkyCicle tem chances de sair do papel! Segundo declarações de Martin, o projeto agradou a Boris Johnson, prefeito de Londres, que já estaria conversando com a Network Rail, empresa que desenvolve e administra a rede londrina de metrô, para viabilizar o SkyCicle até 2015.
Mesmo com a conversa em estágio inicial, já se discute se os ciclistas teriam de pagar para usar a via suspensa. A intenção é cobrar uma libra esterlina por viagem, taxa mais barata do que a cobrada pelo transporte público.
Como funciona a relação entre ciclistas e motoristas na sua cidade? É ideal separar o espaço dos ciclistas? E se as ciclovias fossem suspensas? Conte sua experiência.


Fonte: Super Interessante

Ministério do Meio Ambiente lança cartilha com dicas para consumo consciente infantil



A cartilha é destinada às crianças, pais, professores e educadores
Foto: Divulgação

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou a cartilha Consumismo Infantil: na contramão da sustentabilidade, que apresenta dicas para o consumo consciente dos jovens. O documento, lançado dia 31 de outubro, é destinado às crianças, pais, professores e educadores.

Focado na publicidade infantil, sobretudo a televisiva, o projeto ensina ações simples, como doar brinquedos usados quando ganhar um novo, reciclar as embalagens dos produtos, desligar a TV e brincar ao ar livre.

"As crianças até 10 anos não diferenciam o que é entretenimento do que é publicidade. Anunciar para esse público é contra qualquer padrão de sustentabilidade", afirmou Gabriela Vuolo, do Instituto Alana (parceiro do MMA, no projeto) ao portal Estadão.

De acordo com a cartilha, os jovens e seus pais devem se questionar: "Eu quero ou eu preciso?" sempre que surgir a vontade de comprar um produto, principalmente se isso acontecer a partir de uma propaganda. O documento também frisa a alimentação infantil, indicando quais tipos de lanches são os mais saudáveis e que produzem menos resíduos.

O Ministério da Educação pretende distribuir cerca de 70 mil exemplares da cartilha em todo o país;  o MMA ficará responsável pela entrega de aproximadamente 10 mil e a Federação Nacional das Escolas Particulares (FENEP) de outros 15 mil.




Coca-Cola e Microsoft se unem em prol da geração de renda de jovens brasileiros



O Instituto Coca-Cola Brasil e a Microsoft firmam uma parceria que beneficiará mais de 750 comunidades em todo o País até 2014. Trata-se de um acordo de transferência da expertise de uso dos softwares da Microsoft para a equipe do Coletivo Coca-Cola – programa que tem o objetivo de valorizar a autoestima e promover a geração de renda por meio da capacitação de jovens e mulheres em comunidades de baixa renda, e do apoio a grupos produtivos e cooperativas de catadores.

Desde 2010, as empresas vêm trabalhando nesta parceria que irá favorecer a qualificação de 45 mil jovens em mais de 400 comunidades brasileiras, até dezembro de 2012. Com esta ampliação, a meta é beneficiar mais 250 mil pessoas até 2014. A Microsoft já investiu mais de R$ 3,5 milhões em doações de software e, com este novo acordo, mais R$ 1,5 milhões serão doados, totalizando um investimento de cerca de R$ 5 milhões.

No dia 31 de outubro, executivos das duas empresas estiveram presentes na unidade do Coletivo do Morro dos Macacos, em Vila Isabel (RJ), para a assinatura do acordo. Por meio dele, a Microsoft vai treinar os multiplicadores do programa Coletivo Coca-Cola, aprimorando as aulas dos cursos de Varejo, Logística e Empreendedorismo do programa. A tecnologia também vai permear o apoio de gestão às cooperativas de catadores e aos grupos produtivos de artesãs que participam do projeto.

“Com esta parceria unimos as melhores competências de Coca-Cola e Microsoft para gerar transformação social em larga escala, valorizando a autoestima e promovendo o aumento da geração de renda”, enfatiza Claudia Lorenzo, diretora executiva do Instituto Coca-Cola Brasil.

Rodolfo Fucher, diretor de assuntos corporativos da Microsoft, ressalta que a parceria é resultado da iniciativa global da Microsoft YouthSpark, que visa capacitar os jovens a imaginar e realizar todo seu potencial, oferecendo-lhes maiores oportunidades de educação, emprego e empreendedorismo. “A parceria com a Coca-Cola concretiza a nossa visão que é beneficiar milhares de jovens no País por meio da tecnologia e colaborar para a geração de um País mais competitivo. Com a parceria iremos alavancar a autoestima de jovens profissionais e contribuir para que possam ajudar a si mesmos, e a construir um País melhor, com menos desigualdade social”, afirma.  


Fonte: Ciclo Vivo

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Apartamentos compactos têm tamanho de garagem


O arquiteto Eugene Lubomir utilizou a experiência adquirida durante o tempo em que passou na China, Argentina e Itália, para desenvolver um sistema de moradias compactas para a cidade de Nova York. A proposta consiste em construir apartamentos em áreas similares a uma garagem.

A ideia de Lubomir foi apresentada no concurso de planejamento urbano e residencial de Nova York, realizado pelo prefeito Michael Bloomberg. O intuito do trabalho é oferecer opções de moradia mais baratas e no centro da cidade, capazes de abrigar pessoas que moram sozinhas.


É comum que grandes cidades sofram com a falta de espaço para construir novas residências. Assim, surgem as opções de casas ou apartamentos compactos. Nos Estados Unidos este modelo nem sempre foi visto com bons olhos, no entanto hoje ele se mostra como uma boa alternativa, que para ter sucesso depende muito da estrutura disponível ao seu redor.


A sugestão para Nova York é construir os apartamentos, apelidados de upLIFT, no centro da cidade, para que os moradores estejam perto de diversas facilidades e estruturas já existentes, como estações de metrô, escritórios, entre outras coisas. Os apartamentos poderiam ser construídos em pequenas áreas, atualmente ocupadas por estacionamentos.


O visual futurista é completado pelo uso de placas fotovoltaicas, que fornecerão energia limpa aos moradores, e pela utilização de fachadas equipadas com jardins verticais. De acordo com o arquiteto, toda a estrutura para a construção de um apartamento pré-fabricado poderia ser transportada em um caminhão, demonstrando a redução nos gastos com materiais e transporte.

Fonte: Ciclo Vivo  

Vagão de 1949 é transformado em casa


A estrutura de um vagão de 1949 é usada para montar uma casa. Para isso, todos os acabamentos e itens internos foram removidos, restando apenas a “casca”. Em seguida, a estrutura recebeu um novo forro, sistemas elétricos e móveis.


A maioria dos vagões “aposentados” são abandonados, sem passar por processos de reciclagem ou reaproveitamento. O vagão está em Portland, nos EUA.

Fonte: Atitude Sustentável

Starbucks quer aproveitar resíduos na produção de novos produtos



A Starbucks está desenvolvendo um projeto com cientistas a fim de transformar todo o lixo produzido pela companhia em ingrediente para a produção de bioplásticos e detergentes. O plano sustentável busca reduzir a pegada de carbono da rede multinacional.

Estima-se que a empresa despeje, anualmente, 1,3 bilhão de toneladas de resíduos em aterros sanitários. Para reduzir esse número, a Starbucks anunciou seu novo projeto durante o 244º Encontro Nacional da Sociedade Química Americana.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Hong Kong, na China, busca encontrar maneiras de aproveitar a borra de café e os produtos vencidos das lojas na produção de substâncias úteis. O estudo está em fase de testes e a líder da pesquisa, Carol Lin, acredita que o procedimento poderia gerar um grande retorno para a empresa.

"Cada pessoa em Hong Kong produz, em média, meio quilo de resíduos de alimentos por dia. É o mais alto, em média, de todos os países asiáticos", disse Carol à Revista Scientific American. Segundo a pesquisadora, a previsão é de que três dos aterros sanitários da cidade atinjam sua capacidade total até 2018.

A técnica consiste em colocar as borras de café e os outros resíduos em uma mistura com fungos. Consequentemente, serão geradas enzimas, que quebram os carboidratos transformando-os em açúcares simples. A mistura é então transferida para um tanque de fermentação, onde as bactérias convertem os açúcares em ácido succínico. Esta substância é a mesma utilizada na produção de produtos como sabão, bioplásticos e medicamentos.

Para Carol, o método em desenvolvimento será uma alternativa mais sustentável do que usar alimentos na produção de biocombustíveis, pois acredita que, ao longo prazo, pode contribuir com o aumento e escassez de alimentos em algumas regiões do mundo. “Utilizando resíduos de alimentos como a matéria-prima em uma biorrefinaria, certamente seria uma alternativa eficaz”, afirmou.

A pesquisadora também afirma que há grandes empresas internacionais interessadas no projeto e no momento os pesquisadores buscam provar que o método é economicamente viável.


Com informações da Revista PEGN e Scientific American.
Fonte: CicloVivo

Americanos criam sistema de comunicação entre plantas e humanos através do Twitter



O trio de cientistas da Universidade de Nova York, Rob Faludi, Kate Hartman e Kati London, em parceria com a SparkFun trabalham na criação de um kit chamado Botanicalls. O trabalho está direcionado a uma nova versão de um modelo antigo. O plano é tê-lo disponível em fevereiro deste ano, junto com o código atualizado e instruções para capacitar sua planta favorita para Twittar automaticamente quando precisar  de água, e agradecer através da rede social quando as necessidades forem atendidas.


A empresa espera que dessa maneira seja aberto um novo canal de comunicação entre plantas e seres humanos, em um esforço para promover a compreensão bem-sucedida entre as espécies.

O projeto é relacionado fundamentalmente na comunicação entre as plantas e pessoas. Os projetistas tem como objetivo capacitar ambos, inventando novos caminhos de interação. Para as plantas que poderiam ser negligenciadas são dadas a capacidade de chamar as pessoas por mensagem de texto para pedir assistência. Para as pessoas que não têm certeza da sua capacidade efetiva de cuidar de plantas são dadas pistas visuais e auditivas utilizando métodos humanos de comunicação comum.

O sistema Botanicalls original (inicialmente desenvolvido em 2006) permitiu às plantas de casa fazerem chamadas telefônicas. Quando uma planta desta rede precisa de água, ela pode chamar uma pessoa e pedir exatamente o que precisa. Quando as pessoas telefonam para as plantas, elas orientam o interlocutor sobre suas características botânicas.

O projeto foi originalmente gerado a partir de conversas não-técnicas, entre os alunos de pós-graduação em Programas Interativos de Telecomunicações (ITP) de Nova York, sobre recipientes de jardinagem caseiros, filtração de ar e as qualidades das plantas comuns.

A preocupação dos alunos em trazer as plantas para a comunidade do ITP foi a chance de sobrevivência - tecnólogos raramente têm tempo para parar e cheirar as flores, e muito menos lhes dar água, "mas, e se imaginarmos que as plantas podem nos fazer uma ligação e nos dizer o que precisam e quando?”,  indagou um dos estudantes, dando início ao projeto.


As metas desta rede são: manter as plantas vivas, traduzindo os protocolos de comunicação das plantas (hábito de folha, cor da folhagem, inclinação, etc) para obter mais protocolos de comunicação humana (e-mail, chamadas telefônicas de voz, visualizações digital, etc.); melhorar a conexão das pessoas com as plantas e explorar meios de mostrar como elas ajudam os seres humanos. A invenção também tende criar um senso de comunidade, mostrando como a vida natural é um contraponto valioso para o nosso ambiente.



Já a outra rede chamada Botanicalls Twitter responde à pergunta sobre o que está acontecendo com a sua planta. Ela oferece uma conexão via atualizações de status on-line do Twitter, que alcança as pessoas em qualquer lugar do mundo. Quando a planta precisar de água, ele irá postar para que o seu dono saiba. Ela também enviará agradecimentos quando receber cuidados e atenção.

O código do sistema cobre cinco diferentes atualizações de status, com base nas condições atuais que são: quando o nível de umidade do solo da planta cair abaixo do limiar satisfatório, ele irá enviar um status de atualização da planta que precisa ser regada; se a umidade cair abaixo de um nível crítico a planta irá twittar avisando que ela está precisando de água urgentemente; se houver um rápido aumento da umidade do solo, será detectado como um evento de irrigação e então a planta irá determinar se a umidade do solo subiu para o nível desejado (adequado), se a resposta for positiva, ela enviará um obrigado. Quando a planta for regada e a umidade do solo não alcançar o nível desejado, a planta regada mandará um twitter para relatar que foi regada, mas não o suficiente. Da mesma forma, se ocorrer um evento de irrigação, e a planta não estiver em necessidade de água, ela mandará um twitter para reclamar que está enfraquecida.



Os projetistas também informam “lembre-se de dar à planta a quantidade adequada de luz e de fertilizar o solo em uma base regular. Com os devidos cuidados, sua planta enviará twitter por muitos anos”.

Clique aqui para obter mais informações sobre o sistema.

Fonte: CicloVivo

Brasil bate novo recorde na reciclagem de latas de alumínio



  
Foto: jaguardelplatanar

Somente 17, em cada mil latinhas de alumínio consumidas no Brasil, em 2011, foram parar no lixo. O índice de reciclagem de 98,3% atingiu um novo recorde e continua garantindo a liderança do país no setor, segundo informações do Valor Econômico. Em 2010, o percentual foi de 97,6%.

Na realidade, de acordo com o diretor executivo da Abralatas (Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade), Renault de Freitas Castro, o Brasil pode considerar que toda a latinha consumida vai para a reciclagem. Isso porque não são contabilizadas as latas utilizadas para outros fins, como artesanato e fundições caseiras.
Por ser reciclável infinitamente sem perder a qualidade, a latinha também é o material mais reciclado internamente. O plástico PET, que ocupa a segunda posição, possui índices bem menores, com a reciclagem de 56% do material consumido.

A indústria brasileira reciclou no ano passado 18,4 bilhões de latas de alumínio, o equivalente a 50,4 milhões por dia, de acordo com a Abal (Associação Brasileira de Alumínio). Logo abaixo do Brasil, figuram na lista de recicladores o Japão, com o percentual de 92,6%, e a Argentina, com 91,1%. A Europa possui uma média 66,7%, pouco acima dos Estados Unidos (65,1%).

A reciclagem, que é estimulada neste setor no país há duas décadas, é feita essencialmente da coleta dos catadores de materiais recicláveis, responsáveis por encaminhar 85% das latinhas à reciclagem. Anualmente, a reciclagem gera um incremento de R$ 645 milhões na economia e economiza 3.780 GWh de energia, ao dispensar a utilização de mais matéria-prima para fabricação de novas latinhas, 95% a menos do que uma nova.



Taj Mahal será abastecido com energia solar



O monumento indiano Taj Mahal em breve receberá energia de uma usina solar. O projeto está previsto em relatórios de uma usina que será instalada perto da construção, na cidade indiana de Angra.

A obra está estimada em cerca de 20 mil euros e será financiada pelo Fundo do Patrimônio Taj. O projeto teve início com o Departamento de Turismo, após inúmeras interrupções de energia no local. Desta forma, o setor espera resolver o problema de falta de energia em alguns pontos da cidade.

Eleito uma das Sete Maravilhas do Mundo, o Taj Mahal é uma das obras mais procuradas pelos turistas que visitam a Índia, devido à sua beleza e à história de amor do imperador Shah Jahan, que construiu o monumento em homenagem à sua esposa, que morreu durante o parto.

Outro ponto turístico famoso que está investindo em sustentabilidade é a Torre Eiffel, na França. Na construção, será instalado um sistema eficiente de produção de energia e reuso de água.

A geração de energia ocorrerá por meio de turbinas eólicas e painéis solares, o que deve representar uma redução de 30% no consumo. Além disso, será instalado um mecanismo de aproveitamento da água. A previsão é que as obras sejam concluídas em 2014. 


Com informações do Energy Live News.

Fonte: CicloVivo

Complexo sustentável será construído em São Paulo



Com programas de eficiência energética, reaproveitamento de água e gestão de resíduos, o primeiro complexo sustentável da América Latina será construído na capital paulista. A área de convivência vai abrigar residências e estabelecimentos comerciais.


Localizado na Marginal Pinheiros, o Parque da Cidade é um complexo em construção, que ocupa uma área de, aproximadamente, 80 mil m². Destes, 22 mil m² são de área verde, que compreende cerca de 30 mil árvores e um lago. Ao longo do terreno, também estão instalados empreendimentos corporativos, uma área residencial, uma torre comercial, um shopping e um hotel.


Como o projeto foi construído para incentivar a interação do público com a natureza, a única área restrita do Parque da Cidade é onde estão instaladas as residências. Segundo os idealizadores, depois que forem concluídas as obras, cerca de 65 mil pessoas deverão visitar o local todos os dias. O acesso será realizado por meio de um sistema de vans elétricas, responsáveis por interligar o empreendimento às estações de trem e metrô.

Para incentivar a prática de esportes e a redução das emissões de carbono, serão construídas ruas e calçadas que priorizem a acessibilidade dos pedestres, que poderão fazer corridas e a caminhadas. Além disso, o complexo possuirá ciclovias e bicicletários. O Parque da Cidade também deverá contar com postos de recargas para veículos elétricos.

Os idealizadores do projeto pretendem reduzir o consumo de água em até 67%, por meio de investimentos em reuso de água e em sistemas de esgoto a vácuo. O Parque da Cidade deverá contar com iniciativas de eficiência energética, que incluem o aproveitamento da luz natural, o uso de energia solar e os programas de educação ambiental para os visitantes do complexo.



Um edifício do empreendimento já tem escritórios à venda – a média de preço do metro quatro quadrado é de R$ 14.200. Segundo a construtora, este prédio ficará pronto em 2015. No entanto, o Parque da Cidade deverá ser lançado em partes, e será totalmente concluído apenas em 2020.



Fonte: CicloVivo e Garimpo Verde